Nenhum prazer efêmero poderá preencher o vazio interior... Buscará de todas as maneiras silenciar esta solidão gelada e dolorosa, mas nunca deixará de ser prisioneiro do seu próprio desespero.
Olhará para si e sempre verá um estranho, uma presença que incomoda, um estrangeiro dentro da sua própria casa... Este reflexo que assusta, este espelho que condena, esta figura moribunda e desagradável que vive aí dentro, que você consegue mascarar, mas não por muito tempo.
Quando se der conta de que tudo isso é consequência de uma escolha tua, novamente o desespero se fará presente, mas dessa vez, pode ser fatal.
Gabriela P.