domingo, 5 de agosto de 2012

Céu da Angústia




Sou o meu próprio prisioneiro na caverna do meu desapego,
Sou pássaro sem asas, caindo em precipício...
Caminho sempre na mesma estrada, em busca de lugar nenhum...
Não há horizontes, não há ponto de chegada,
Só o mesmo véu cinzento onde murmuram meus medos!
Meus olhos são eclipses do pensamento, sangrando dores incontidas...
Não há sol, não há luz, apenas o sepulcro de meu ser!

Por Gabriela P. e Cauê Braga, 24 de Julho de 2012.


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